- Cristão Anônimo: Mas
o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé,
dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; 1 Timóteo 4:1
Não percebem, mas a
simples exposição a esses "saltos quânticos", fazem deles portais
vivos para a habitação e transmissão de demônios? Nenhuma experiência "supraconsciente"
é real em seu significado, tudo não passa de um teatro mental, dirigido pelos
próprios demônios afim de fazerem seus adeptos negarem a Jesus, o Deus vivo! Quanto
mais se afundarem nessas práticas, mais escravizados por estas falsas evoluções
espirituais estarão. Que Deus tenha misericórdia! Bruno GM: É, bom mesmo é pagar o dizimo para os pastores e padres, bom mesmo é ler um livro de conto de fadas (a Bíblia) cheio de contradições e estórias inverídicas (fantasiosas, delirantes) e seguir como se “Deus” pessoalmente tivesse escrito. Viver uma vida medíocre esperando a morte chegar para ser feliz depois que morrer. Sendo que no cristianismo evangélico e católico depois de morrer a pessoa “dorme” e fica dentro do caixão esperando o apocalipse acontecer, ai sim! Ai é bom! (essa é a verdade né?). Nem Jesus existe, nem
o Diabo, nem nada do que a bíblia diz é verdade. Tudo isso não passa de
esquizofrenia paranoica. Então nos poupe né cristão? Se o nosso trabalho é “coisa
do Satanás” cadê Jesus que não aparece para salvar os cristãos? Ele é o ‘Salvador’
que não salva ninguém? Teste de fé? Não acho que seja questão de teste de fé, é
por que ele não existe mesmo, é personagem de ficção do império Romano.
Ps. E depois vem
gente me perguntar por que falo tanto sobre cristianismo. Eis a razão,
cristianismo e autoconhecimento é como "óleo e água", simplesmente não se
misturam.
Salto Quântico Genético é ‘coisa do Diabo’ ou seria Jesus Cristo o
tinhoso? [Clique Aqui]
Parte 10: Jesus é o DIABO! - Jesus é o
Satanás!
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
Tags: Salto Quântico
Genético, é coisa do DIABO, para afastar os Cristãos de Jesus, Jesus cristo,
espiritismo, bíblia, Salto quântico, terapia de vidas passadas,
Parte destacada de um
episódio da série, “Minha História de Fantasma”, do antigo canal por assinatura
o Biographic Channel (atual History2).
Galpão industrial na cidade de Carson
(Califórnia, EUA) onde ocorre os fenômenos sobrenaturais, apesar de ser um edifício
novo, é assombrado por fantasmas
Esse é um caso
incrível, pois fenômenos físicos REAIS foram filmados, tanto por câmeras
convencionais, como por câmeras de infravermelho. São objetos se mexendo,
cadeiras se movendo, divisórias fortemente parafusadas na parede se soltando, barulhos,
sons sem explicação física, etc... São provas físicas,
científicas que vem a atestar a veracidade dos fenômenos paranormais (mais uma
vez). Nesse galpão moderno de fábrica na cidade de Carson (Califórnia, EUA) eventos sobrenaturais aconteceram e foram filmados por câmeras de segurança,
principalmente pelas câmeras de infravermelho.
O local parece que era um
cemitério de nativos norte-americanos (índios pele-vermelha) a cidade fica próxima
da fronteira com o México (ao Sul), primeiro o químico Kimo Flores que trabalha
fazendo analises de petróleo para comercialização relata os fenômenos que
presenciou, (ele e seus colegas), e eram tantos que acabaram se mudando pois já
não dava mais para trabalhar ali.
Mas nessa época não
havia câmeras de segurança, o local era um escritório. Depois que foram embora
se mudou para lá Andy Coppock dono de uma empresa de equipamentos médicos, ele
um engenheiro inventor que usava o local como laboratório de pesquisas. Depois
de 5 meses da mudança, Kimo Flores voltou ao local para pegar correspondências acumuladas
e contou para Andy sobre os fenômenos paranormais que aconteciam a noite.
Andy Coppock o dono da empresa de
equipamentos médicos que instalou os equipamentos que detectaram os fenômenos
Intrigado Andy
Coppock inicialmente deixou gravadores de som ligados a noite e viu que de fato
barulhos sem explicação aconteciam. E então colocou as câmeras, e essas câmeras
filmaram os fenômenos físicos. São movimentos de objetos, tais como um óculos que
se move sozinho e passa por cima de canos que estavam numa mesa, cadeira que se
move sozinha, etc... depois, mais intrigado, Andy Coppock tenta uma inteiração
com as entidades que estavam ali, e consegue gravar uma explosão de raios
infravermelhos, fenômeno que é inexplicável por meios convencionais.
Isso já foi há anos,
e a reportagem termina dizendo que Andy continuaria com as investigações. Será
que ele conseguiu filmar mais coisas? Usou outros equipamentos para isso?
O que sei é que essas
revelações e testemunhos fez o mundo dos Materialistas/Ateus entrar em ebulição
e dezenas de Ateus/Materialistas idolatras de Darwin correram para tentar
desmentir tudo, e “provar” como Andy
Coppock e Kimo Flores são, ou loucos ou burros ou ainda charlatões trapaceiros
querendo ganhar fama usando de truques.
Cheguei a ver outros
programas tratando do assunto, onde Andy aparece, mas esses outros programas
geralmente querendo apenas desmentir não falavam profundamente de nada, não mostrava
tudo o que foi filmado e testemunhado. Pelo jeito houve uma violenta reação dos
idolatras de Darwin (Ateus/Materialistas) para abafar o caso, e desacreditar Andy,
e isso deve ter feito o caso ser menos divulgado e finalmente abafado.
Kimo Flores engenheiro químico, analista e avaliador de petróleo,
testemunhou fenômenos antes de Andy
Num documentário que
me lembro de ter visto, os ateus/materialistas procuravam reproduzir ali mesmo,
(no laboratório de Andy), formas de “fraudar” os fenômenos, e usando de fios de
náilon e motorzinhos elétricos tentavam ousadamente ali no local de trabalho de
Andy, desacredita-lo e induzir o público a achar que tudo não passava de
safadeza do Andy. Vejam a petulância! Mas temos de entender que ou os
Ateus/Materialistas desmoraliza essas provas cientificas da existência dos fantasmas,
ou a sua religião idolatrada ruiria por completo. O caso parece ter
sido abafado pois não há tantas noticias sobre isso como deveria ter.
Infelizmente cristãos e materialistas/ateus mais uma vez se uniram para
desmoralizar pessoas honestas que seguem a metodologia cientifica à risca, para
assim poderem conservar a sua religião predileta. Nem Ateus nem Cristãos tem
interesse na verdade. A existência de almas que assombram lugares vai contra
essas duas religiões de massa, que no caso do Brasil, tem o monopólio da mente
de todos os brasileiros.
Galpão Assombrado na cidade de Carson (Califórnia, EUA)
Câmera de infravermelho conseguiu detectar os fenômenos do local
Andy Coppock mostra a cadeira que se mexeu sozinha.
Esse é o óculos que se moveu sozinho
Andy Coppock no meio do local onde houve a explosão de infravermelho detectado pela Câmera.
Câmera que captou os fenômenos sobrenaturais no galpão assombrado
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza... Tags: Filmados, Fenômenos Paranormais, câmera filma fantasma,
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Você Sabe o que é “O Salto Quântico Genético”? [Clique Aqui]
Um homem santo conseguiu um dia conversar com Deus, e
lhe perguntou: - “Senhor, eu gostaria de saber como são o Céu e o Inferno” - Deus
então levou o homem santo a duas portas. Ele abriu uma e o deixou olhar para
dentro.
Havia uma grande mesa redonda, e no centro da mesa
havia um enorme recipiente contendo comida deliciosamente perfumada. O homem
santo ficou com água na boca. As pessoas sentadas ao redor da mesa, eram magras,
pálidas e doentes. Todos pareciam estar com fome. Eles tinham colheres com
cabos longos, presas ao braço. Todos alcançavam a grande tigela de comida e
podiam pegar um pouco, mas como o cabo da colher era mais comprido que o braço,
não podiam levar a comida até a boca.
O homem santo tremeu ao ver a miséria e o sofrimento
deles...
Deus disse: “Você acabou de ver o inferno”.
Deus e o homem se dirigiram então à segunda porta. Deus a
abriu. A cena que o homem viu era idêntica à anterior. Havia a grande mesa
redonda e o recipiente que fez dar água na boca. As pessoas ao redor da mesa
também tinham colheres com cabos longos. Desta vez, no entanto, eles estavam
bem alimentados, felizes e conversando uns com os outros, sorrindo.
O homem santo surpreso
disse: - “Eu não entendo!” - é simples, respondeu Deus, eles aprenderam que o
cabo da colher não permite que você se alimente mas permite que você alimente o
seu próximo. Então eles aprenderam a alimentar uns aos outros!
Aqueles na outra mesa, (no inferno) por outro lado, só
pensam em si mesmos! Inferno e Paraíso são os mesmos em estrutura. Nós trazemos
a diferença dentro de nós!! São as pessoas que criam o “inferno na Terra” ou o “paraíso
na Terra” dependendo de suas atitudes.
- “Na Terra há o suficiente para satisfazer as
necessidades de todos, mas não para satisfazer a ganância de alguns. Nossos
pensamentos, por melhores que sejam, são falsas pérolas, se não são
transformadas em ações. Seja a mudança que você quer ver no mundo” -
Sabedoria do Oriente Extremo:
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um
esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...
Fonte (autor desconhecido)
Tags: Frases de
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confucionismo, xintoísmo,
Reportagens Sobre a FCCC (em Full HD) - Poder
da Mente:
Mariana Godoy
Entrevista: - “Luz que ilumina os fracos e confunde os poderosos” - Esse é o
lema da Fundação Cacique Cobra Coral, uma entidade que conta com a ajuda do
outro plano para controlar o clima. A responsável por fazer a conexão entre os
dois mundos é a médium Adelaide Scritori, que fala pela primeira vez para uma TV
brasileira. Mesmo se você não acredita na interação entre o plano espiritual e
terreno, vai ficar impressionado(a) com esta história.
Bruno Guerreiro de Moraes: Você sabe o que é
a Fundação Cacique Cobra Coral (FCCC)? Já ouviu falar disso alguma vez? Se
trata de um grupo de médiuns/paranormais que são capazes de influenciar o clima
através do poder da mente, (contando com ajuda do plano astral), principalmente
de uma alma que se identifica como sendo a alma que viveu como um índio pele vermelha norte-americano, (daí vem o nome
do grupo). Esse índio seria de uma tribo que tinha a tradição da ‘dança da chuva’. Essa tradição que é retratada em tom de piada em filmes e desenhos, na verdade seria coisa muito séria, que de fato era praticada pelas tribos dos índios. Esse conhecimento parece que foi perdido por conta do imenso massacre das tribos dos “Pele Vermelha” que aconteceu na América do Norte. Mas graças a essa entidade que incorpora na médium Adelaide Scritori esse conhecimento foi trazido de volta para o mundo material (mundo dos encarnados) a partir do plano espiritual. O grupo de médiuns
são capazes de influenciar o clima garantindo assim um bom tempo durante
grandes eventos tais como o Réveillon da Paulista em São Paulo, Réveillon do
Rio de Janeiro, na praia de Copacabana, Rock in Rio (evento de música na cidade
do Rock, a céu aberto), corridas de Fórmula 1, Parada do orgulho LGBT de São Paulo, etc… em troca desse serviço, (no
caso dos governos), não exigem pagamentos, mas sim compromissos com obras
públicas que preserve a natureza e previna enchentes e novas catástrofes
naturais. Até onde eu consegui pesquisar o grupo recebe algum pagamento em
dinheiro de empresas privadas, (mas não parece serem muitas essas empresas...). Eles
são sustentados principalmente pela Tunikito Seguros, empresa fundada por Adelaide e seu marido Osmar
Santos (presidente da FCCC), acesse o site AQUI. O escritor Paulo Coelho (que se diz mago, capaz de fazer chover)
foi vice-presidente da Fundação entre 2004 e 2006.
No site oficial da
instituição na área de reportagens existe uma impressionante reunião de artigos
publicados por jornais revistas e programas de televisão feitas desde a
fundação do FCCC, são tantas reportagens que eu creio que daria um livro de
umas 500 páginas se todas fossem reunidas, eu li e selecionei apenas as mais interessantes de
2019 até 2012, veja abaixo as reportagens, e se quiser ter acesso a todas elas visite
o site oficial AQUI.
Mas antes vamos reproduzir o texto que explica resumidamente quem é Adelaide Scritori e do que se trata a Fundação Cacique Cobra Coral (Fonte do texto AQUI)
A Fundação Cacique
Cobra Coral foi criada para intervir nos desequilíbrios provocados pelo homem
na natureza. Fundada por Ângelo Scritori e tendo à frente sua filha Adelaide
Scritori também médium que incorpora o espírito e mentor Cacique Cobra Coral
que também já teria sido de Galileu Galilei e Abraham Lincoln (Nota: A tal alma
foi mentor deGalileu Galilei e
Abraham Lincoln, ou foi a REENCARNAÇÃO dessas figuras? Não ficou claro o texto,
dá para entender as duas coisas...). Ângelo Scritori, morreu aos 104 anos, no
ano de 2002. Adelaide Scritori nasceu acompanhada de uma profecia.
Uma certa noite ao
norte do Paraná, geava fortemente sobre o sítio da família, momento em que sua
mãe entrou em trabalho de parto. Tão forte a geada que toda a plantação de café
da pequena propriedade foi perdida. Ângelo Scritori afirma que naquela noite a
profecia havia acontecido, o espírito do Padre Cícero (1844-1934) se
manifestou, como costumava acontecer, por meio dele. Avisou, daquela feita, que
a mais nova integrante da família teria poderes para se comunicar com outro
espírito, um ente poderoso o suficiente para alterar fenômenos naturais.
Sete anos depois, já
menina, Adelaide lembra ter recebido pela primeira vez, (no centro espírita
freqüentado pelos Scritori), as mensagens enviadas pelo Cacique Cobra Coral.
Espírito que já teria sido Galileu Galilei e Abraham Lincoln (Nota: aqui já se
entende que ele foi essas duas figuras).
Anos depois Ângelo
Scritori criou a Fundação Cacique Cobra Coral (FCCC) que logo passou a ter
Adelaide Scritori à frente da Fundação. Com o passar dos anos os feitos tomaram
tamanha proporção que a Fundação ganhou seguidores e colaboradores pelo mundo
inteiro.
- Nossa missão:
Minimizar catástrofes que podem ocorrer em razão dos desequilíbrios provocados
pelo homem na natureza.
ASS. Fundação Cacique Cobra Coral, Adelaide Scritori, Presidente
da FCCC.
É muito simples entender o que é a Fundação Cacique Cobra Coral. Trata-se de organização que se declara beneficente — e não há qualquer prova em contrário — que se atribuiu a missão de "minimizar catástrofes" avisando as autoridades com antecedência. Claro, entender é uma coisa, acreditar é outra. Mas também não falta quem acredite, e, parece, com boas razões.
A fundação foi criada por um certo Angelo Scritori, que morreu em 2002, com alegados 104 anos. Ele recebia os avisos da iminência de desastres naturais do Padre Cícero. Pouco antes de morrer, avisou à praça que seria sucedido pela filha, Adelaide, cujo contato com o outro lado passaria a ser o Cacique Cobra Coral.
Este se comunica com ela falando com sotaque de caboclo brasileiro, embora seja um índio americano Ao avisar sobre a substituição, Padre Cícero informou que o cacique também teria sido, em outras encarnações (se essa é a palavra certa, tratando-se de um espírito), Abraham Lincoln e Galileu Galilei. O leitor não deve ver esse dado com estranheza — até mesmo porque, se é cidadão de pouca fé, francamente, não tem qualquer razão para continuar lendo este artigo.
Mas parece que gente de muita fé não falta. O governo de São Paulo, por exemplo, tem contrato — sem valor financeiro — com a fundação desde 2005. Recebe aviso sobre catástrofes naturais a caminho, com tempo de tomar providências. Se as toma, não se sabe, mas isso não é problema para d. Adelaide.
Ela é bem-sucedida corretora de imóveis, moradora na região próspera dos Jardins de São Paulo. Há algum tempo, definiu com clareza o seu próprio papel como anunciadora de catástrofes: "Funcionamos como uma espécie de air bag. Reduzimos os danos, mas as autoridades têm de fazer a parte delas. O cacique não pode servir de muleta para os homens."
Talvez como prova disso, a fundação já teve convênio com a Prefeitura de São Paulo, mas o rompeu na gestão do prefeito Gilberto Kassab, porque ele acabara com uma verba destinada a combater causas de desastres climáticos.
Seja como for, o prestígio da Cobra Coral vai além de São Paulo. Em novembro de 2008, a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado aprovou um convite a Adelaide para ir até lá discutir o apagão em 18 estados. Não sei se chegou a ir, não me lembro de notícia disso, mas o convite existiu.
Aqui no Rio, a fundação está discutindo com a Prefeitura a renovação de um convênio — que não envolve qualquer pagamento — pelo qual a fundação profetiza tempestades e assim ajuda a diminuir os seus efeitos. Sendo de graça, por que não ouvir o cacique?
(Por Fagner Moraes, de São Paulo) Chamada para impedir a chuva na F1 e na Indy, brasileira nega trabalho por dinheiro -“Faço por um bem maior”-
Convidada pelos principais dirigentes da F1 e da Indy para
impedir que a chuva chegue a determinados locais, a médium Adelaide Scritori
tem sua fama reconhecida internacionalmente e é admirada por políticos e
organizadores de grandes eventos.
Na esteira das novidades, a WUp conversou com a brasileira
Adelaide Scritori. Admirada por políticos
brasileiros, entre eles os prefeitos Gilberto Kassab, Eduardo Paes, Cesar Maia e estrangeiros, a médium é conhecida por impedir que a chuva estrague determinados eventos pelo Mundo, como a Indy, a F1, Rock in Rio e, mais recentemente,
os Jogos Olímpicos de Londres. Além disso, ela é a presidente da Fundação
Cacique Cobra Coral (FCCC), fundada por seu pai, o também médium Ângelo
Scritori.
Capaz de impedir que a chuva alcance determinada região Adelaide
Scritori médium e atual presidente da Fundação
Cacique Cobra Coral já foi chamada (para entre outras coisas) salvar a prova da
Indy em São Paulo da forte chuva que ameaçava cair no local e conseguiu.
Existe um popular provérbio espanhol que diz: “yo no creo
en las brujas, pero que las hay, las hay” (“não acredito em bruxas, mas que
existem, existem” [em tradução literal]), que talvez muitos conheçam, já Adelaide
Scritori (58 anos) você nunca pode ter ouvido falar, mas com certeza já viu de
longe ou esteve presente em algum evento que ela ajudou a ser um sucesso.
Não
ela não é algum tipo de “promoter”
uma dessas novas palavras que usam no lugar de organizador ou coordenador de
eventos, ela é presidente da Fundação Cacique Cobra Coral (FCCC) que de acordo
com o site oficial da entidade minimiza catástrofes que podem ocorrer em razão
dos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza.
Fundada por Ângelo Scritori, pai de Adelaide (que morreu
em 2002 aos 104 anos) mesmo ano em que Chico Xavier também se foi, a entidade
surgiu após uma profecia recebida por Ângelo. De acordo com a história, o
espírito de Padre Cícero se manifestou por meio do médium e afirmou que a nova
integrante da Família terá poderes para se comunicar com outro espírito poderoso
o suficiente para alterar fenômenos naturais. Ainda segundo o site da entidade a
então menina incorporou o espírito do Cacique Cobra Coral pela primeira vez aos
7 anos e alguns anos depois seu pai fundou a FCCC.
Conhecida mundialmente pelo trabalho, a FCCC tem convênios
com as prefeituras de São Paulo e do Rio de Janeiro, além de atuar em outros 17
países no mesmo esquema. Isso fez a fama de Scritori crescer pelo mundo e
ganhar inúmeros admiradores famosos como os ex-primeiros-ministros ingleses
Margaret Thatcher e Tony Blair, que recorreram ao trabalho da médium e viram o sucesso das atuações da médium.
Mas Adelaide não é capaz apenas de afastar as chuvas de
determinados locais. Segundo uma matéria publicada na revista ‘Isto É’ de 2007
a presidente da FCCC chegou a prever os
ataques armados pelo já falecido terrorista e principal cabeça da Al-Qaeda
Osama Bin Laden no 11 de Setembro nos Estados Unidos e mandou e-mail alertando o
então Presidente George W. Bush, que espantado mandou investigadores ao Brasil
para descobrir como Adelaide sabia dessas coisas. (não acharam nenhuma
evidência contra a médium).
E até mesmo ajudar Saddam Hussein ex-ditador
iraquiano morto em 2007, a deter o ataque das forças da Otan (organização do
tratado do Atlântico Norte) ao pedir ao Cacique Cobra Coral para que chovesse
em determinada região da Sérvia durante a Guerra do Golfo, ou avisar ao então deputado
Ulisses Guimarães que não usasse aeronave de pequeno porte nos primeiros 15
dias de Outubro (ele morreu no dia 12 após o avião cair no mar), Scritori já
fez. Mas Adelaide também é famosa por interceder em grandes eventos mundiais. Recentemente
a médium esteve trabalhando na Fórmula Indy em São Paulo, no Rock in Rio+20, e
em algumas etapas da Fórmula 1.
Sem dar entrevistas pessoalmente o primeiro contato é
feito com Osmar Santos, assessor da FCCC que logo faz um aviso: “se você gosta
de esportes sempre vai nos encontrar numa abertura de copa do mundo, ou
Olimpíadas, na abertura da Fórmula 1, em Melbourne na Austrália, nas etapas de Mônaco,
Valencia ou Monza, no encerramento em São Paulo, onde for preciso a nossa
presença”. Contou o braço direito da médium que também revelou as preferências
de Scritori.
“Adelaide gosta mais dos GP de Mônaco, Suzuki, Abu Dhabi, Bahrein
e Cingapura. Esses últimos nos chamam não pela chuva mas para elevar um pouco a
umidade e refrescar um pouco a região semiárida”. Como diz Adelaide ‘Deus sabe o que faz, mas os homens não sabem
o que pede’. Filosofou.
Estabelecido contato, Scritori explicou como a entidade
atua. “É uma ONG (organização não-governamental) uma instituição paragovernamental
de direito privado especializada em mudanças climáticas para os governos
conveniados”. Afirmou.
Ela também explica que a mudança no clima não pode
acontecer apenas por que determinado evento precisa de mudança, é necessária
uma coisa que vai além disso. “Para isso [alterar o clima] é preciso que haja
outra necessidade maior que o evento para justificar alteração”, explicou, “por
exemplo para salvar a última Indy em São Paulo levamos as chuvas de São Paulo para salvar a safra de
cacau no sul da Bahia”, completa, “após a prova da Indy a seca na Bahia durou
mais alguns dias antes da chuva chegar. Hoje
os produtores comemoram o recorde na colheita e o preço do cacau está 1,4
porcento mais alto do que no ano passado”.
Neste ano uma das provas que existe uma forte perspectiva
de chuva era em Mônaco. Na transmissão de TV cada equipe indicava que a chuva
estava chegando, e nada de chover durante a prova, 10 minutos e nada, 20
minutos, meia hora, uma hora e nada da chuva prometida esperada pelas equipes, que
só caiu com força após o final da prova.
Adelaide explica como fez para impedir isso: “Em Mônaco fizemos um
isolamento no circuito, e avisaram pelo rádio chuva em 4 minutos mas a chuva
vinha encontrava a barreira e contornava o circuito”, conta, “mas para isso
temos que estar no local”, a firma. Perguntada sobre com quem havia conversado
para trabalhar nas ruas do principado, a médium desconversou, “nunca divulgamos
as empresas por causa das cláusulas de confidencialidade,
se a Indy e Rock in Rio divulgam, como fizeram, isto é com eles”.
Scritori revelou que não foi a primeira vez que trabalhou
em eventos envolvendo o automobilismo, e se revelou grande fã do tricampeão de
Fórmula 1 Ayrton Senna. “Há mais de 20 anos atuamos nessa área, mas não houve
divulgação. Gosto muito da Fórmula 1 e nunca perdi uma corrida do nosso querido
e estimado Senna a quem sempre ajudei mesmo sem nenhum pedido, por gostar dele,
depois que ele se foi nos aproximamos mais da Fórmula 1”, conta.
Uma das grandes questões que o FCCC e Scritori enfrentam é
a mistura de ciência e espiritualidade, algo que é questionado por ambos os
lados. A médium também tem uma explicação para isso, “a FCCC não despreza a
ciência e a leva seu colo, pois a FCCC só atua onde a ciência não pode atuar, e
em cada operação da FCCC tem a presença de um cientista meteorologista
climatologista ou geólogo todos voluntários”,
comentou, “eles dizem o que o Cacique tem que fazer para mudar o clima, elevar
a pressão, mudar o vento, baixar ou elevar a umidade, não que ele (o cacique)
precisa disso mas ele faz questão disso para unir ciência com a espiritualidade”, completou Adelaide que também explica como a organização
sobrevive, que no papel é uma mera ONG.
“Corporação Tunikito” falou Scritori, se referindo a
empresa que atua no setor de seguros de automóveis, consultoria, administração,
participação, representação comercial, locação de veículos importados e
meteorologia em todo o mundo. Segundo o
site oficial, com lugar cativo no portal da FCCC, é o braço financeiro
empresarial da FCCC que gera recursos para manter operações da FCCC no Brasil e
nos 17 países que atuamos. Prosseguiu.
Ela também fala o porquê das parcerias com os governos
funcionar no esquema de convênios. “Os
convênios governamentais são todos isentos (não pagam nada) pois através deles
beneficiamos milhões de pessoas. Quando atuamos numa Copa do Mundo, F1, Fórmula
Indy, Olimpíadas, o Rock in Rio estamos ajudando eles a ganhar dinheiro mas
mesmo por trazer uma ajuda individual tem que ter sempre uma ajuda maior como
expliquei”, ressaltou.
“No penúltimo Rock in Rio Lisboa [em 2008] chovia muito em
Portugal, e a Espanha passava por uma seca terrível, levamos as chuvas de
Portugal para Espanha onde Barcelona sofreu um racionamento de água e a safra
da Catalunha estava ameaçada trabalhamos no estilo Antoine Laurent de Lavoisier:
“Nada se cria tudo se transforma”, exemplificou citando o famoso químico
francês considerado o pai da química moderna.
Antes de finalizar a conversa mandando um fraternal abraço
Scritori pede para que o grande arquiteto do universo e os espíritos de luz nos
proteja e ilumine a matéria, como no provérbio espanhol citado no início: “Você
pode até não acreditar no que Adelaide faz, mas que ela faz, isso ela faz!”.
Cacique Cobra Coral: um espírito que luta contra o
desequilíbrios da natureza
Por Millos Kaiser (11/07/2012) Revista TRIP (Nº 212)
Empenhado
em “intervir nos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza”, o espírito
do velho Cacique Cobra Coral se manifesta no Brasil e faz clientes entre
produtoras de shows, governos e até em casamentos reais. Depois
de segurar por mais de dez dias a chuva e o vento para a montagem e o início da
Rio+20, o Cacique Cobra Coral ficou muito triste com a apresentação do
relatório que deve ser ratificado pelos chefes de Estado. Acionado pelo
prefeito Eduardo Paes diante da previsão de chuva durante a conferência da ONU,
o cacique isolou as áreas do Forte de Copacabana e do Riocentro, onde ocorria a
Rio+20, e conseguiu espantar totalmente as nuvens carregadas nesses locais,
fazendo uma distribuição da chuva pelo estado do Rio de Janeiro.
O
remetente do e-mail “The Weather Son”, o filho do tempo, é Osmar Santos, marido
da médium Adelaide Scritori. Juntos, eles são responsáveis pela Fundação
Cacique Cobra Coral, criada, segundo o site oficial, “para intervir nos
desequilíbrios provocados pelo homem na natureza”. Adelaide é a responsável
pelo trabalho espiritual (ela prefere o termo “operações”), enquanto Osmar é “o
homem do marketing”. “Eu trabalho usando uma conexão concreta, via celular,
tablet e notebook, e a Adelaide opera com o cacique, conectada pelo
espiritismo”, ele esclarece. A dupla contaria ainda com o auxílio de um
professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP), de um pesquisador do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e de outros conselheiros – até
o escritor Paulo Coelho já foi um deles, entre 2002 e 2004.
Nos
últimos dias, o casal estava na fronteira entre Brasil e Argentina, tentando
atrasar a chegada de uma frente fria na Rio+20. No antepenúltimo dia do evento,
porém, choveu. O cacique errou? “Não erramos a previsão, porque não é isso que
fazemos. Alteramos o tempo para atender o povo. Funcionamos como um airbag, mas
cada uma das peças do carro precisa também fazer sua parte. E isso não ocorreu.
Céu azul não combina com desatenção, insensibilidade e falta de compromisso dos
que se acham donos deste planeta. Não passarão incólumes ao crash climático de
2047, quando a Terra não terá mais água, comida ou ar limpo”, justifica Osmar,
adiantando de quebra o ano em que será o apocalipse final.
Nem um
mês antes, os dois estavam espantando tempestades no Grande Prêmio de Fórmula 1
em Mônaco e no Rock in Rio Lisboa. Terminando a Rio+20, embarcariam para a
edição espanhola do festival, em Madri, e de lá seguiriam para Londres, onde
dariam uma forcinha na abertura da Olimpíada. São quase todos clientes de longa
data. A FCCC mantém convênio com a secretaria de obras do Rio de Janeiro desde
o segundo mandato de César Maia, iniciado em 2001. Réveillon, Carnaval, Jogos
Pan-Americanos, visitas de Bush, Obama e do papa à cidade... Em todos esses
eventos, o cacique estava lá. Desde o mesmo ano, ele também pode dizer “Rock in
Rio, eu fui”. Na época, o espírito teria salvado o festival de uma chuva que
acometera toda a Barra da Tijuca, com exceção da Cidade do Rock, e convertido
Roberto Medina – em sua autobiografia, o idealizador do RIR escreveu: “O
cacique quase faz parte da empresa”.
Já com a
Inglaterra a relação é ainda mais antiga, data do inverno de 1987. Londres
agonizava sob 30 graus abaixo de zero e a então primeira-ministra Margaret
Thatcher pediu socorro dos brasileiros. No dia seguinte, a temperatura já
chegava a tolerável um grau negativo. O jornal The Guardian apelidou os
milagreiros de “interceptadores de catástrofes”. Acabaram virando queridinhos do
gabinete real, a ponto de intercederem no recente casamento do príncipe William
com Kate Middleton.
Convênios
com órgãos públicos são gratuitos. Em troca, a fundação pede aos governos que
apresentem um comprovante de tudo que fizeram para reduzir os danos ambientais.
Quem são os clientes particulares ou quanto pagam, a FCCC não revela, dizendo
apenas que “eles estão espalhados por 17 países diferentes”. A produtora de
eventos Valeria (nome fictício), que utilizou o serviço seis vezes, revela que
o preço varia entre R$ 20 mil e R$ 25 mil, dependendo do porte do evento e do
tempo de antecedência da contratação.
Contrata-se,
na verdade, a Corporação Tunikito, um conglomerado com mais de dez CNPJs (El
Niño Administração, Nostradamus Corretora de Seguros, La Niña Metereology, TWX
Capas de chuva etc.) cuja sede fica na cidade de Guarulhos, em São Paulo. Osmar
explica melhor: “A contratação pode incluir uma série de bens e serviços, como
boletins meteorológicos, seguros contra desastres, aluguel de veículos e de
capas de chuva. Mas é natural que quem contrate a Tunikito espere uma
retribuiçãozinha providencial do cacique, afastando a chuva no dia de seu
evento”. A fundação seria mantida com 20% dos lucros da Tunikito.
Adelaide
e Osmar se conheceram quando eram promotores comerciais da Clam Clube de
Assistência Médica, uma empresa do Grupo Silvio Santos. “Sempre trabalhamos com
vendas”, ele conta. Quando não estão atuando como “senhores do tempo”, Adelaide
trabalha como corretora de imóveis de luxo, “de acima de R$ 1 milhão”; o forte
de Osmar são os seguros de automóveis.
A
Fundação Cacique Cobra Coral foi fundada em 1931 por Ângelo, pai de Adelaide.
Ele teria sido o primeiro Scritori a receber o espírito do índio
norte-americano, que antes haveria encarnado no ex-presidente Abraham Lincoln e
no cientista Galileu Galilei. Adelaide incorporaria também “uma equipe de
engenheiros siderais, cada um responsável por um fenômeno da natureza”, e teria
o dom de prever o futuro – no site da fundação há a cópia de uma carta
supostamente enviada à Casa Branca comunicando ao presidente George W. Bush
sobre o atentado de 11 de setembro, um mês antes do ocorrido. Suas habilidades
mediúnicas estão sendo transmitidas para Jorge, o primogênito, 33 anos, de seus
três filhos, sacerdote em um centro umbandista.
Osmar e
Adelaide raramente dão entrevistas. À Trip, toparam falar apenas por e-mail,
pois pessoalmente, alegaram, “o Astral não permitiu”. A reclusão suscita
notícias a seu respeito que nem sempre procedem. Recentemente, por exemplo, a
mídia anunciou que o Cacique Cobra Coral havia sido solicitado na gravação do
show de Roberto Carlos em Jerusalém. “Eles estavam lá, é verdade”, esclarece
Léa, assessora de comunicação do concerto. “Mas a lazer, até porque a cidade é
um deserto e não chove nunca. Eles eram convidados da produção, ficaram no
mesmo hotel que a gente, porém acabaram indo embora antes do show por causa de
um chamado urgente.”
Geralmente,
quem vai até os eventos é Osmar. Adelaide fica em um hotel na cidade ou em
algum ponto estratégico. “Ele chega e começa a mapear as dissipações das
nuvens, medir a umidade relativa do ar. E não larga do laptop”, conta Valeria.
Osmar, em suas palavras, é “um senhor extremamente simpático, de
aproximadamente 60 anos, pele clara e rosto arredondado, parecido com um
executivo de banco”. Dirige um Citroën C3 e suas camisas costumam ter as
iniciais de seu nome bordadas no bolso.
Valeria
trabalhou com a FCCC pela primeira vez em 2008. Era cética, até que viu a
mágica acontecer. “A tempestade era tanta que não dava nem para montar a
estrutura do palco. Faltando cinco minutos para o show começar, o céu abriu em
cima do palco, enquanto em volta estava tudo preto ainda”, ela rememora.
“Depois dessa, contratamos ele sempre que dá. É satisfação garantida. Quando
não dá para mandar a chuva para outro lugar, ele avisa antes.” Após se
encontrarem em diversos trabalhos, os dois viraram amigos. “Vou ter um
casamento sábado que vem. Escrevi para ele perguntando se vai chover, para saber
com que roupa devo ir.” A resposta ainda não havia chegado.
Jornal o Globo - Rio de Janeiro (30 de
Dezembro de 2009)
Réveillon Rio 2010 - Prefeitura do Rio
convoca FCCC para afastar chuva de Copacabana
RIO - Os prognósticos
do Instituto de Meteorologia, que preveem chuva na virada do ano, não preocupam
a prefeitura, que confia nas forças espirituais da Fundação Cacique Cobra Coral
para desviar as nuvens de Copacabana e garantir belo espetáculo. Segundo o
secretário municipal de Turismo Antonio Pedro Figueira de Melo, a médium
Adelaide Scritori foi convidada a participar da organização da festa.
Na Argentina, o
espírito que a Adelaide diz incorporar estaria influenciando o desvio das
nuvens. Ela está em Buenos Aires, mas virá para Copacabana no réveillon de 2010.
O prefeito Eduardo Paes acompanhou, na manhã desta terça a montagem do palco
principal que está sendo erguido em frente ao Copacabana Palace (Hotel) para
virada do ano. Os primeiros ensaios estão previstos para manhã desta
quarta-feira.
Outros três palcos também estão sendo montados. Paes está acompanhado do secretário Antônio Pedro e do americano Scott Givens, que é responsável pela produção artística da festa.
Depois o Resultado:
Jornal o Globo - Rio de Janeiro, (01 de Janeiro de 2010)
[Réveillon Rio 2010 - Virada do ano]
Sem chuva,
réveillon empolga multidão em Copacabana
RIO - A
queima de fogos na Praia de Copacabana que saudou 2010 trouxe novidades e
encerrou como merecia, com chave de ouro, o último dia de 2009 - entristecido
por chuvas e tragédias. Antes da meia-noite, o tempo melhorou - contrariando
a previsão dos meteorologistas - e a Lua azul (a segunda cheia do mês, um
fenômeno raro) surgiu no céu. Os efeitos especiais do balé de fogos produzido
pelo diretor artístico da Disney, o americano Scott Givens, arrancaram aplausos
das duas milhões de pessoas (segundo a PM) que lotaram a orla. Pela primeira
vez, houve sincronia entre a contagem regressiva e a trilha sonora do
espetáculo, que foi ouvida do Leme ao Posto 6.
E contrariando a previsão do tempo de
vários institutos de meteorologia, que apontavam chances superiores a 90%
de chuva na virada, não choveu durante a festa nas praias cariocas. A
meia-noite, fogos nas cores brancas, seguidas de estrelas cadentes, abriram o
réveillon em Copacabana, com a cantora Luiza Malta interpretando a música “Feliz
Ano Novo”. Logo em seguida, a festa prosseguiu com o espetáculo no céu e mais
22 temas musicais. A música "Do Leme ao Pontal", de Tim Maia, foi
interpretada duas vezes pelo cantos B Negão, nas representações dos desejos de
amor e de que todos os brasileiros possam prosperar no ano novo. A última parte
da trilha, entre 12 minutos e 4 segundos e 15 minutos e 19 segundos do
espetáculo pirotécnico, foi com Aquarela do Brasil, Cidade Maravilhosa e
terminou com País Tropical.
Com 15 minutos e 19 segundos de duração, a queima de 16 toneladas de fogos nas
nove balsas retratou o tema "Desejos de Ano Novo", dividida em oito
partes: renovação, prosperidade, paz, felicidade, amigos e família, amor, para
o nosso país e para o nosso futuro. O céu de Copacabana ficou colorido e o Rio
como sede das Olimpíadas de 2016 foi retratado no nono desejo, o futuro. Cinco
minutos antes da contagem regressiva, porém, o palco em frente ao Hotel
Copacabana Palace já exibia a escolha do Rio como sede dos jogos em dois telões
como um dos dez fatos marcantes de 2009.
A
Maior Médium do Brasil atualmente - (24 de Agosto de 2012)
O Blog superinteressante trata
muitos sujeitos de ciência, mas também de sujeitos espirituais, sempre
discernindo as notícias com nenhum preconceito a nenhum assunto, basta que ele
seja superinteressante.
Como o último artigo foi sobre o Chico Xavier, e
sempre falamos nele aqui no blog com suas frases e versos motivacionais ou
espirituais. Infelizmente ele que foi um guia espiritual e continua sendo por
seus feitos e obras não está mais nesse mundo. O sujeito que gostaria de fazer
seria de saber se existiria alguém que teria um dom tão poderoso como ele teve.
Se devemos falar de alguém tão conceituado como
ele foi tão respeitado como ele foi e se devemos falar de alguém que melhor une
a Ciência e a espiritualidade essa pessoa seria a Médium Adelaide Scritori. Alguém aqui já deve ter ouvido falar dela, mas
muitos a desconhecem ela é muito discreta pois seus dons são diferentes daquele
de Chico Xavier.
Esse artigo não é nenhuma comparação entre os
dois sobre os poderes que cada um possuía, mas sim uma apresentação de uma
médium que adquiriu uma notoriedade internacional de muito respeito com poderes
que pouco podemos imaginar que existiria. Adelaide Scritori é uma médium com capacidade de
prever catástrofes e ter o controle sobre o tempo. Ela é conhecida como senhora
do tempo.
Assim como Chico Xavier que tinha um guia
espiritual ela recebe o guia Cacique Cobra coral, aliás ela é a presidente da
FCCC (fundação cacique cobra coral). Isso mesmo ela tem a capacidade de controlar o
tempo quase como o personagem tempestade do X-men, mas ela não voa...
Brincadeiras à parte o poder dela
é muito respeitado ela é contratada por grandes empresas e grandes políticos
mundiais para intervir no tempo em certas circunstâncias. Por exemplo a Formula
1 e a Formula Indy sempre contrata ela em alguns grandes prêmios para evitar
que a chuva chegue no circuito de formula 1. Ela usando artifícios científicos
pois sua fundação recorre a recursos científicos para identificar o que é
preciso para evitar que a chuva chegue no local, como diminuir ou aumentar a
umidade do tempo, reduzir os vento etc...
Com isso ela consegue isolar o local para
atrasar a chegada da chuva ou impedir sua chegada. Assim como aconteceu em
Mônaco essa enquanto os monitores de previsão do tempo davam a chegada da chuva
como iminente ele conseguiu atrasar de maneira inexplicável. A cada previsão a
chegada era para 3 minutos depois 4 minutos, depois 5 e o tempo passava e nada
da chuva chegar. Foi só a corrida terminar para começar o temporal.
Adelaide Scritori também foi contratada pelo
presidente Jacques Rogge Comitê Olímpico internacional para a cerimônia de
abertura e de encerramento das olimpíadas. Na Inglaterra conhecida pós suas
chuvas frequentes foi poupada da chuva durante essas cerimônias.
Ela começou conquistar o voto de confiança das
personalidade mundiais quando nos anos 80 em Londres a primeira dama Margareth
Tatcher contratou a fundação para combater o frio que estava caindo sobre Londres,
com temperaturas recordes negativas de -29°C, ela conseguiu elevar a
temperatura em algumas horas de 29°C e foi ovacionada pela imprensa inglesa. “Poderes
que a ciência não explica, mas que os fatos comprovam” diziam eles.
Ela chegou até ajudar o ditador Saddam Hussein a
atrasar a guerra um ataque da OTAN, ele pediu ajuda para ela enviar uma chuva
na região da servia para atrasar um ataque. Personalidades do mundo inteiro pedem ajuda a
fundação FCCC de Adelaide Scritori, pessoas como o ex-primeiro-ministro
Tony Blair, Jacques Rogge, e muitos políticos brasileiros, até eventos como o
Rock in Rion ou fazendeiros para salvar suas plantações.
Por exemplo Cesar Maia fez um contrato de
proteção com a fundação e assim ela divulgou que já pode evitar chuvas
torrenciais que trariam catástrofes para a cidade do Rio de Janeiro e São
Paulo, muitas vezes as desviando. Ela ajudou nas enchentes de Santa Catarina
entre outras a calmar o tempo.
Além de controlar o tempo ela prevê também
grandes catástrofes, e assim no mês de agosto 2001 ela enviou uma carta para
casa Branca prevendo os ataques de 11 de Setembro. George Bush alias enviou uma
equipe de investigação a casa de Adelaide procurando saber como ela soube e
para investigar se havia um envolvimento com o Al Qaeda.
Adelaide Scritori: “Minha missão é minimizar
catástrofes que podem ocorrer em razão dos desequilíbrios provocados pelo homem
na natureza”, diz. Esse poder de controlar o tempo parece absurdo
antes de conhecer o trabalho dela nunca tinha ouvido falar, somente no folclore
brasileiro com as danças da chuva ou do Sol dos índios o que poderia explicar
alias o espirito do cacique cobra coral.
Explicação alias sempre nos sempre precisamos
disso para acreditar nas coisas, mas assim como na justiça onde o presumo de
inocência existe até que seja provado o contrário, o poder de Adelaide não pode
ser provado mas também não pode ser explicado e a ciência ainda está muito mas
muito longe de tudo explicar na vida. A verdade anda do lado dela pois a ciência
nunca provou que a mentira diante de fatos como em Londres, como em Mônaco,
como em 2001 ou muitos outros com sua intervenção a ciência não pode
explica-la.
Um artigo sobre a maior médium brasileira seria
muito vasto, pude aqui apresentar em algumas palavras a obra dela e o respeito
que o mundo tem com ela. Talvez ela alcance o reconhecimento por essa dedicação
sem pedir nada em troca. Se quiserem saber mais conselho o excelente
artigo que a revista Warm up fez sobre Adelaide Scritori, (Nota: reportagem exibida acima).
Jornal o Globo - FCCC garante o bom tempo no Rock
in Rio
(Michele
Miranda - 21/09/2013)
Em mais uma parceria
com o Rock in Rio, Cacique Cobra Coral diz ter afastado chuva do festival. ‘Temos
vigente uma parceria internacional com o Rock in Rio desde 2005’, comenta
representante, que já trabalhou nas edições de Madri e Portugal.
RIO - Na última
quinta-feira, o site Climatempo assegurava que o Rio de Janeiro receberia chuva
ao longo do dia. Ela veio e atingiu o Centro da cidade, a Zona Sul e outras
regiões. Já o público da Cidade do Rock viu nuvens negras e pesadas rondarem o
Rock in Rio, uns momentos de ventania, mas não passou disso desde a abertura
dos portões até os fogos que celebraram o encerramento do show do Metallica.
Quando James Hetfield se despediu da multidão, caíram as primeiras gotas de chuva.
Ela veio fraquinha, quase como um refresco para acompanhar a volta para casa
das 85 mil pessoas que acompanharam o festival. O “fenômeno” tem explicação
(para quem acredita, como a organização do festival): Cacique Cobra Coral.
— Esta é a finalidade
da parceria — diz Osmar Santos, representante da instituição sobre a garantia
de dias de sol no Rock in Rio. — Porém, a contratação da FCCC (Fundação Cacique
Cobra Coral) não é garantia zero de nada. Se ocorrer, terá o mínimo impacto
possível. Funcionamos como um “airbag”. Ele não impede a batida, mas protege e
minimiza o impacto. O objetivo é levar chuvas para o interior do sudeste,
centro-oeste e nordeste do Brasil, onde não chovia há mais de 100 dias. Ontem
(quinta-feira), o Rio foi dividido e feito um bloqueio na Zona Oeste, deixando
a chuva apenas na Zona Sul e outras localidades até o encerramento do show.
A contratação da
equipe foi confirmada pela produção do evento, enquanto Santos relembra
parcerias que já aconteceram no Rio, Lisboa e Madri — Temos vigente uma
parceria internacional com o Rock in Rio desde 2005 — comenta Santos. — Mas
devido à cláusula de confidencialidade não podemos entrar em mais detalhes.
RIO - A virada do ano (2013 para 2014) em Copacabana tem o reforço de dez médiuns da Fundação Cacique Coral. A entidade esotérica comandada pela médium Adelaide Scritori decidiu deslocar toda a sua equipe de São Paulo para o Rio num esforço para tentar controlar as condições climáticas e tentar evitar chuva na virada do ano. A equipe acompanha a festa de um hotel na Avenida Atlântica. Adelaide afirma incorporar o espírito do Cacique, que influiria nas condições climáticas. O porta-voz da entidade, Osmar Santos, disse que foi preciso o reforço porque a entidade só teria sido acionada pela prefeitura para atuar no Réveillon, às vésperas do Natal. Na maioria das festas da virada do ano no Rio, Adelaide vem sozinha.
- Todo ano é a mesma
coisa. A prefeitura demorou a enviar o relatório anual dos investimentos que
faz na prevenção a enchentes e tragédias naturais como solicitamos em nossa
parceria e o contrato chegou a ser suspenso em parte do mês de dezembro. Mas
agora está tudo bem — disse Osmar.
Mais cedo, o produtor
da festa, Abel Gomes, confirmou que manteve contato com Adelaide já há alguns
dias e que contava com a médium para o sucesso da festa. Osmar garante que o trabalho
da entidade ajudou a dissipar as nuvens no fim da tarde após chover rapidamente
em vários pontos da cidade.
Médiuns da entidade já fizeram convênios com SP e RJ, em tempos de crise hídrica; atuação é gratuita, diz porta-voz. Governo diz desconhecer parceria. Sem soluções de
curto prazo para a crise hídrica, o governo do Distrito Federal recorreu à
espiritualidade para reforçar as chuvas e encher os reservatórios. No início de
março, a Fundação Cacique Cobra Coral – entidade esotérica que teria o poder de
controlar o clima – montou um "quartel-general" em Luziânia, no
Entorno, para adiar a chegada da estiagem ao Planalto Central.
A informação foi
confirmada ao G1 pelo porta-voz da fundação,
Osmar Santos – uma das duas únicas pessoas a entrar em "contato
direto" com o espírito do cacique. Segundo ele, a parceria não prevê
investimento público, e deve ser publicada em Diário Oficial nos próximos dias.
A Caesb e o Palácio do Buriti dizem não ter conhecimento do convênio.
Segundo o
porta-voz, a operação será similar à que foi empregada em São Paulo e no Rio de
Janeiro, em 2015, para conter a crise hídrica que secou os reservatórios
daquela região.
Em fevereiro, o
blog "Gente Boa", do jornal "O Globo", informou que o
prefeito João Doria tinha fechado
nova parceria com a fundação. "Quem nos indicou para
o governo de Brasília foi o governador [do Rio], Luiz Fernando Pezão, que
tocava essa operação por lá", diz Santos.
“Começamos há uns 20 dias. [A
intervenção] consiste em prolongar esse período chuvoso por mais uns dias, para
tornar o outono e o inverno mais úmidos. Também queremos antecipar o período
chuvoso já para setembro”.
Em anos
"normais", a temporada de chuvas no DF começa em meados de outubro, e
se estende até o mês de março. Se o clamor ao cacique for atendido, as nuvens
devem continuar sobre a capital federal por, pelo menos, mais dez dias. “É um processo gradual, porque você não pode mexer com a natureza de qualquer jeito, causando efeito colateral. Mas vão ser as águas de abril, e não de março, que vão fechar o verão”.
No site da
Fundação Cacique Cobra Coral, consta que o espírito que dá nome à entidade
"já teria sido Galileu Galilei e Abraham Lincoln". De acordo com o
texto, a missão da fundação é "minimizar catástrofes que podem ocorrer em
razão dos desequilíbrios provocados pelo homem na natureza".
Além do socorro às
crises hídricas, a fundação já foi acionada pelos governos estaduais, pela
União e até por outros países para garantir o céu limpo em grandes eventos –
Rock in Rio, festas de réveillon e
Olimpíadas, por exemplo.
No site oficial da
Fundação Cacique Cobra Coral, constam extratos de convênios firmados com as
cidades de São Paulo e Rio, e com os estados de Santa Catarina, Paraná e Rio
Grande do Sul. Segundo a entidade, o contrato a ser oficializado com o DF foi
feito "nos mesmos moldes".
Logística
O porta-voz da
fundação afirma que a base de operações foi montada em Luziânia, a 60 km do
centro de Brasília, por uma questão de logística. Sem dinheiro público, as
viagens dos líderes espirituais entre SP, GO, RJ e DF são custeadas por dez
empresas privadas desses estados, segundo ele. “Nós vamos pegar três estações. Chegamos no fim do verão, então devemos pegar o outono, o inverno, até o próximo verão. A fundação funciona como um airbag climático, ou seja, não evita os acidentes. É uma contenção de danos”, diz Santos.
Na última semana,
a médium Adelaide Scritori esteve pessoalmente em Luziânia. Filha do fundador
Ângelo Scritori – que dizia manter contato direto com o espírito de Padre
Cícero –, é ela quem incorpora o Cacique Cobra Coral e faz os pedidos ao plano
astral.
Além de porta-voz,
Osmar Santos também auxilia no diálogo do espírito com o mundo real. "Ela
é uma médium inconsciente, então, o cacique fala comigo através [do corpo] dela”,
explica.
OG1tentou contato direto com Adelaide nesta quinta,
mas foi informado de que a médium estava "em trânsito" e não poderia
atender ao pedido de entrevista. Questionado, Santos afirmou que o Cacique
Cobra Coral não envia mensagens específicas, e nem dá conselhos aos
governantes. “Ele cobra que façam a lição de casa. Tipo: 'não podemos ajudar os homens de maneira permanente, se fizermos por eles aquilo que eles podem e devem fazer por si próprios'”. A "lição de casa" cobrada pelo espírito, de acordo com Santos, inclui a conclusão das obras de captação de água na Usina Hidrelétrica de Corumbá IV (entre o DF e Goiás) e no Lago Paranoá. O primeiro projeto está parado por suspeita de irregularidades, e o segundo recebeu aporte recente de R$ 55 milhões da União.
SECA: SÓ REZA SALVA
Coluna Esplanada C/Leandro Mazzini - Brasília
DF - (18 de Janeiro de 2015)
Tem gente que
acredita, tem gente que não. Na dúvida, os mandatários ficam com a tradição de
parcerias que a Fundação Cacique Cobra Coral mantém com o Ministério de Minas e
Energia, governos de Estados, prefeitura do Rio e até governos (Venezuela, na
Era Chávez) e organizações internacionais. Para quem não conhece, trata-se de
um trabalho mediúnico da brasileira Adelaide Scritori, que recebe orientações
do Cacique.
Faz chover ou não,
dependendo do lugar. E dá certo, garantem clientes. Só não deu em São Paulo,
que, segundo a FCCC, não faz o dever de casa. Sim, obviamente, não só a reza
forte ajuda, é fundamental ter a ação humana.
Segundo a assessoria,
foi dada uma pausa na Operação Ilumina Brasil porque está na mesa do ministro
de Minas e Energia Eduardo Braga a minuta de renovação do contrato do governo
com a FCCC – em tempo, não remunerado, para todos os casos. Edison.
Lobão seguiu à risca.
José Sarney é cliente desde que presidente da República, quando a médium previu
problemas no avião presidencial e ele deixou de viajar. A FAB, depois,
comprovara uma peça falha numa turbina. E pelo relato enviado à Coluna, sabem
do que falam: ‘Estamos ajudando os Estados do Sudeste a sobreviverem à seca; É
dado um ultimato ao (Geraldo) Alckmin (Governador paulista): se prosseguisse
com o plano de avançar sobre as águas do (rio) Paraíba do Sul para socorrer o
(sistema) Cantareira, a Seca voltaria. O caso ficou sub judice e o STF
autorizou tal Aberração ambiental onde vai acontecer o que já ocorre com nosso
Velho Chico… (rio São Francisco que sofre com a seca)’, diz a médium, através
da assessoria.
‘Como o Estado do Rio
e a Prefeitura têm o Registro Hídrico na mão (FCCC) e não querem se indispor
com a União, estão pedindo água para o Rio não secar. Ocorre que as águas
enviadas para a divisa de SP com o Rio (Serra da Bocaina) onde fica a nascente
do Paraíba do Sul começaram a serem retidas pelo Alckmin em SP e não chegam ao
rio PB do Sul’.
‘Foi aí que o cacique
disse que enquanto o MME e o Planalto não se manifestarem com relação à
renovação do convênio (Como sempre isento de ônus financeiro, mas não
ambiental) teremos que mudar a estratégia anterior de levar chuvas através da
divisa com SP, e elevar as precipitações em Minas Gerais’, disseca com
autoridade.
E sentencia: ‘É que
as chuvas que provocaram alagamentos em São Paulo e que entraram no rio Paraíba
do Sul não vão chegar ao Norte do Estado do Rio nem melhorar o nível do PB do
Sul; Todo o volume de água que entrou no rio PB do Sul vai ser contido pelas
autoridades de São Paulo para compensar a situação crítica no sistema
Cantareira. Este acréscimo de 10cm que houve no PB do Sul, especialmente em
Campos, é de águas que chegam de Minas Gerais pelo rio Muriaé.
Após subir estes
10cm, o nível está estabilizado e se não voltar a chover em Minas, certamente
em seguida, o nível do Paraíba do Sul voltará a recuar’. Em suma, acreditem ou
não na entidade, a incompetência dos gestores públicos de anos traz uma certeza
hoje: só reza forte ajudará o Rio e São Paulo contra a seca.
Aconselhado por espírito indígena, Pezão
garante que choverá no Rio
(por Cristina Grillo, 13/02/2015)
Relatório do Cacique Cobra Coral, enviado ao governador do Rio, garante normalização dos reservatórios do Rio até maio; presidente Dilma já foi informada. Celebrai, povo fluminense: vem água por aí. Abram as torneiras, durmam no chuveiro e caprichem no banho do carro. Está liberado até encher a piscina de plástico azul das crianças. Basta comungar da mesma confiança que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão.
Ele assegura à ÉPOCA, com tranquilidade budista, que racionamento e rodízio são palavras do passado. Cálculos de volume morto e obras na rede de águas são coisas de políticos sem fé. A convicção de Pezão é transcendental: vem dos céus – embora não de São Pedro. Choverá, ora, porque a médium Adelaide Scritori, a pedido de Pezão, consultou o espírito do Cacique Cobra Coral – e o Cacique mandou dizer que a água não tarda e chegará abundante. Quem é Pezão para discutir com o espírito do Cacique?
O último relato do Cacique veio por email – não do além, mas por meio de Adelaide. No documento, enviado no dia 28 de janeiro, garante-se que “tudo o que faltou em dezembro e janeiro virá em fevereiro, março e abril”. O email, que afastou da cabeça do governador qualquer ideia de racionamento, foi repassado em seguida, como de costume, a Dilma Rousseff. “A presidente se diverte com os emails do cacique. Riu muito de um que afirmava que o culpado da crise hídrica e energética era o Lobão [Edison Lobão, ex-ministro de Minas e Energia]”, disse Pezão à ÉPOCA em seu gabinete, no Palácio Guanabara. Dilma riu, mas Pezão leva os conselhos do Cacique a sério.
A médium Adelaide lidera a Fundação Cacique Cobra Coral. Ela afirma incorporar o espírito do Cacique – um meteorologista sobrenatural, com capacidade para segurar uma tempestade aqui, mandar uma chuvinha lá e, graças a esse dom, fazer com que prefeituras e governos contratem a instituição para garantir seus serviços. No relatório que Pezão encaminhou a Dilma há, no entanto, um alerta para a possibilidade de temporais no Rio. Até junho, diz o Cacique, há o risco de chover, em apenas um dia, a quantidade esperada para um mês inteiro. “É preciso ficar alerta para o excesso de precipitação numa mesma localidade, como a zona norte”, avisa a entidade. Preparem a arca de Noé.
Pezão recebe com regularidade os informes que o espírito do Cacique envia à Prefeitura do Rio – o governo do Estado, afirma, não tem contrato com a fundação; a prefeitura, sim. Mas a relação de Pezão com o Cacique é antiga. Vem desde 1997, quando Pezão era prefeito de Piraí, município a 90 quilômetros da capital. “Eu sempre gostei de fazer festas na rua e conversava com eles para ter tempo bom. Chegava o dia da festa, chovia em todos os municípios vizinhos, e Piraí ficava sequinha, sequinha”, contou o governador. Com a prefeitura do Rio, os acordos da entidade mediúnica vêm dos tempos em que Cesar Maia era prefeito, no início de 2001. Eduardo Paes ameaçou romper com a fundação quando tomou posse em seu primeiro mandato, em 2009. Mas as previsões de temporais na noite do réveillon o fizeram rever a decisão. Não choveu e, desde então, além de satélites e outros instrumentos de alta tecnologia, o Rio conta com a expertise do cacique para ajudar nas previsões meteorológicas.
Mesmo sem contrato com o governo do Estado, a Fundação Cacique Cobra Coral parece estar se esforçando para garantir a normalização dos reservatórios. No domingo, dia 8, a médium Adelaide sofreu um acidente de carro na cidade de Paraibuna, em São Paulo. Ela vinha de Minas para o Rio de Janeiro, acompanhando o curso do rio Paraíba do Sul para avaliar, in loco, o nível dos reservatórios. O carro onde estava capotou três vezes e caiu no rio. Adelaide só teve escoriações leves. “Ela estava vendo tudo para informar ao cacique”, disse Pezão, que conecta seu celular para mostrar algumas fotos do acidente. Cair no rio não seria um mau sinal? “Não! Já está tudo certo, vai voltar a chover”, afirmou o confiante governador.
Das amplas janelas do gabinete de Pezão vê-se o jardim, espetacular, reformulado pelo paisagista francês Paul Villon no início do século XX. No meio do jardim, o chafariz de Netuno jorra, voluptuoso, litros e mais litros de água. “Mas é água de reuso”, apressa-se o governador a explicar, ao ouvir a pergunta sobre o desperdício –mesmo com toda a garantia dada pelo cacique de que o Rio está livre de problemas. Mas, pelo sim, pelo não, no dia seguinte o chafariz estava desligado.
[por
Antônio Carlos Prado e Elaine Ortiz (18/09/2015)]
Nem só de más notícias vive a presidente Dilma Rousseff.
Por intermédio do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, ela tem recebido
diariamente informes da Fundação Cacique Cobra Coral, especializada no
monitoramento meteorológico. Os relatórios apontam a tendência de elevação nos
níveis dos reservatórios do Sudeste. Com isso, o governo poderá anunciar em
breve a redução nos preços da energia. O informe mais recente diz que, após
dois anos, o nível do Rio Paraíba do Sul na cidade de Campos, no Rio de
Janeiro, chegou novamente próximo ao normal: está em 5,25 metros, a cota normal
é de 5,80 metros. De resto, no Planalto, só trovoadas.
Paulo Coelho com Adelaide Scritori, ele foi
presidente da FCCC por 2 anos
RIO DE JANEIRO - Um dos motivos para o Rio ter sediado à perfeição tantos grandes empreendimentos nos últimos 15 anos — a conferência da ONU Rio+20, a Jornada Mundial da Juventude (com a presença do papa Francisco), os Jogos Pan-Americanos, boa parte da Copa do Mundo, a Olimpíada, a Paraolimpíada, seis edições do Rock in Rio e 15 gloriosos Réveillons — foi o tempo firme, ensolarado, que banhou a cidade quase todos os dias nesses eventos. Para alguns, isso era obra da Fundação Cacique Cobra Coral, uma organização dedicada a interferir em fenômenos naturais, fazendo chover ou, ao contrário, mandando chuvas e trovoadas para longe, segundo a vontade do cliente. Tudo isso a poder de rezas, rituais, muita fé e contratos com os governos interessados. No Rio, essa relação começou em 2001, sob o então prefeito Cesar Maia, e prosseguiu pelas administrações do atual prefeito Eduardo Paes. A fundação tem sede
em Guarulhos (SP). Sua presidente é a médium Adelaide Scritori, que diz
incorporar uma entidade umbandista chamada Cacique Cobra Coral. O cacique não é
infalível. Num dos primeiros dias da Olimpíada, choveu e ventou muito no Rio.
Mas, segundo Adelaide, o vento varreu os dejetos da baía de Guanabara e
permitiu as competições de vela nos dias seguintes.
Eduardo Paes está de
saída, e duvido que o futuro prefeito do Rio, seja Marcelo Crivella ou Marcelo
Freixo, vá recorrer ao cacique. Crivella é evangélico, Freixo é marxista —
missionários para os quais nada existe fora de suas respectivas bíblias. Resta
ver se continuará dando praia no Rio nos próximos quatro anos. Quanto ao cacique,
talvez já prevendo essa dispensa, embarca esta semana para Pequim. Foi
contratado pelo governo chinês para reduzir a poluição de suas cidades através
de chuvas e ventos. Revolução cultural é isso aí.
João Doria, prefeito de São Paulo,
fechou parceria com a Fundação Cacique Cobra Coral, a entidade esotérica que
teria o poder de controlar o clima. O contrato com a prefeitura paulista havia
sido firmado na gestão José Serra e finalizado com Gilberto Kassab. A fundação
estava de mudanças para a China, mas desistiu porque quer dar uma atenção
especial para SP. No entanto, negociou com os chineses de trabalhar à distância.
FCCC Controle do Clima por meio do Poder da Mente. Acredite se puder...
“Apesar de o dia ter
amanhecido chuvoso, começou a melhorar após as 13h e foi abrindo. Por onde o
presidente e a comitiva passavam, o tempo ia abrindo e permaneceu firme”, diz
Osmar Santos, porta-voz da FCCC.
OUTROS VERÕES:
Santos afirma que não
é a primeira atuação da entidade em Brasília. “Durante a visita de Barack Obama
também fomos convocados, e quando o avião presidencial pousou em Brasília, a
chuva parou”, diz. Segundo ele, a FCCC atua em 17 países em três continentes.
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para
pensar com clareza...
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- “Lamento, eu lamento muito... mas a maior revelação que o ‘Salto’ trás não é consolador, mas sim perturbador. O Mundo em que estamos é um campo de concentração para extermino de uma Super Potencia do Universo Local”. (Bruno Guerreiro de Moraes)